O país viu partir, dentro de um ciclo de 24 horas, três figuras emblemáticas do jornalismo esportivo nacional: Apolinho, Antero Greco e Silvio Luiz. Descubra mais sobre suas carreiras e os patrimônios culturais que deixaram.
Apolinho (87)
Washington Rodrigues, célebre como Apolinho, destacou-se no meio da comunicação por meio de suas análises penetrantes na Rádio Nacional, na Globo e na Tupi. Entusiasta nato do Flamengo, exerceu o cargo de técnico do time do Rio em 1995 e, em outro momento, assumiu a função de diretor técnico, atingindo o segundo lugar na Supercopa Libertadores daquela temporada. Seu óbito foi registrado no Hospital Samaritano, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, em meio a um combate contra o câncer. O adeus de Apolinho se deu enquanto o Flamengo triunfava no Maracanã, superando o Bolívar por 4 a 0 na Libertadores.
Dados Adicionais
Silvio Luiz (89)
Natural de São Paulo em 1934, Silvio Luiz Peres Machado de Souza trilhou um caminho diverso na carreira, iniciando como árbitro de futebol e posteriormente se estabelecendo como jornalista esportivo e locutor. Tornou-se célebre por suas transmissões icônicas de Copas do Mundo e cativou seguidores com seus chavões memoráveis – “Fique de olho na peça”, “Pela barba do profeta” e “Pelo amor dos meus pequeninos”. Suas últimas atuações profissionais foram na TV Record, onde se destacou narrando partidas do Campeonato Paulista ao lado dos comediantes Carioca e Bola. Silvio Luiz batalhava contra desafios de saúde desde abril e seu passamento ocorreu no Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo.
Antero Greco (69)
Faleceu com 69 anos, Antero Greco, jornalista de renome de sua era, sucumbindo a um tumor cerebral. Hospitalizado no Hospital Beneficência Portuguesa, na capital paulista, por meses, ele é reverenciado pelo seu legado notório em jornais e na televisão, atuando por mais de quatro décadas no Jornal O Estado de S. Paulo e como âncora do programa SportsCenter na ESPN. Devoto do Palmeiras, Antero documentou inúmeros eventos esportivos internacionais e era apreciado por seu estilo distinto que entrelaçava o bom humor, a crítica apurada e a fidelidade. Seguidor de São Francisco de Assis, deixa para trás a esposa, Leila, e dois filhos, perpetuado por sua conduta exemplar e dedicação profissional.
Em Memória de Zagallo
O ciclo de documentários Sambafoot apresenta um novo episódio sobre a figura lendária do futebol Zagallo, alcunhado ‘Velho Lobo'. Marcado pela superstição e impacto notável, Zagallo fortaleceu o futebol do Brasil como atleta e também como técnico. Acesse os episódios já lançados no canal do Sambafoot no Youtube e aguarde as futuras narrativas que trarão detalhes sobre essa lenda do esporte.
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