O comandante vigente da Seleção Canarinho, Dorival Júnior, reconhece que o ano vigente de 2024 será um período de transições e adaptações para a escuadra. Iniciando sua jornada no comando técnico no alvorecer de janeiro, ele enfrentará o desfalque de Neymar Jr., um dos mais brilhantes astros do time, que, por conta de um dano no ligamento do joelho, ficará afastado dos campos por boa parte do ano, incluindo o período da Copa América em junho.
Dorival sublinhou a necessidade de a equipe aprender a atuar sem a presença de Neymar, apontando que o contingente de jogadores necessitará aumentar seu grau de protagonismo durante os confrontos.
Durante uma coletiva de imprensa, ele salientou que tem como meta a superação do grupo diante da falta de Neymar, e a busca por maneiras de atenuar essa lacuna no elenco. Ressaltou a imperatividade de um compartilhamento balanceado de tarefas para que o time possa contornar a carência de Neymar com eficiência.
A partir dessas manifestações, torna-se claro que a grande incumbência de Dorival à frente da Seleção Brasileira consiste em orientar a agremiação para se aclimatar com a ausência de Neymar, aprimorando os talentos individuais e elevando o nível de comprometimento nos jogos.
Diante da dúvida sobre a condição de Neymar para a Copa América, Dorival encara o desafio de replicar o êxito alcançado pela equipe na gestão de Tite, conquistado na competição do ano de 2019. O futuro revelará se ele obterá triunfo nesta complexa tarefa.
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