No sábado vindouro (29), a Equipe Nacional Feminina encara o seu segundo oponente na etapa de grupos do Mundial Feminino de 2023. A contenda será diante da França, atualmente a quinta colocada no escalão da FIFA.

Desde seu ingresso no controle da equipe verde-amarela, Pia encontrará os franceses pela segunda vez enquanto treinador da Suécia. No embate anterior, conduzido durante o Torneio Internacional da França de 2022, o Brasil foi superado com um placar de 2 a 1.

Indo ao ano de 2019, durante o campeonato mundial, o percurso do Brasil foi barrado pelos galos franceses, que triunfaram sobre o Canarinho por 2 a 1 nas oitavas de final. Este ano, Pia está motivada a mudar o curso e alcançar a inédita vitória contra as representantes europeias.

“Sempre existe uma narrativa quando você compete contra uma seleção. Quanto mais você enfrenta uma equipe como a França, mais perto chega do triunfo. A comparação entre 2019 e o momento presente [and] é consideravelmente distinta. Observando as jogadoras, noto um estado de ânimo pulsatante, uma confiança fortificada e uma crença de que podemos ascender. Este é o instante para demonstrarmos um futebol de excelência e conquistarmos a partida”, enfatizou Pia.

No período de preparativos para o torneio mundial, o Brasil mediu forças com outras equipas classificadas no Top 5 da FIFA e logrou evoluções consideráveis. O Canarinho enfrentou rivais de calibre elevado, nutrindo o espírito vencedor do esquadrão.

“Jogar contra a Inglaterra, superar a Alemanha, Chile e Panamá fortaleceu nosso convencimento de êxito. Com cada gol assinalado, robustecemos nossas convicções. Como venho dizendo, estamos buscando instaurar um clima de ‘é agora ou nunca'. Portanto, esta situação contra a França se traduz numa chance singular”, relembrou a líder técnica.

Findando a vitória sobre o Panamá na competição, a comandante enfocou a dedicação das atletas ao longo dos quatro anos da sua gestão à frente da seleção. Pia enalteceu o avanço marcante do Brasil e exprimiu seu orgulho pelo conjunto.

“Olhando para trás, depois de quatro anos, creio firmemente que as jogadoras realizaram um trabalho louvável porque a questão ultrapassa apenas a posição tática ou o estilo de defesa que preferimos, mas sim compreende uma postura obstinada. No término, alcançar nossas metas terá um valor incrível, ainda que sobrepujar a França seja notório. Sinto um imenso orgulho das jogadoras, pelo excepcional desempenho ao longo deste quaternário”, concluiu.