O inquérito que envolve o jogador do West Ham e da Seleção Brasileira Lucas Paquetá, apontado por envolvimento ilícito em apostas desportivas, teve seu prazo dilatado para que o atleta forneça seu contraditório. A Comissão Independente que cuida do processo deu até a última segunda-feira para os advogados de Paquetá entregarem suas contrarrazões, sem datas definidas para um novo prazo. A Associação de Futebol da Inglaterra encaminhou uma acusação pormenorizada de quase duas mil páginas à Comissão Disciplinar da FIFA, afirmando que Paquetá fez parte de um esquema de manipulação ao receber cartões amarelos em quatro partidas, visando beneficiar familiares, amigos e conhecidos. As apostas foram alegadamente realizadas a partir da Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro, terra natal do meio-campista. Cerca de 60 pessoas apostaram que ele seria advertido nestes jogos, arrecadando por volta de 100.000 libras. No entanto, este montante é bem inferior ao que Paquetá ganha em uma semana de salário no futebol inglês. A despeito das acusações, Paquetá nega qualquer participação no esquema e segue colaborando com o decorrer das investigações, ao mesmo tempo que se prepara para disputar a Copa América pela equipe brasileira. A Confederação Brasileira de Futebol manifestou apoio público a Paquetá e confirmou seu direito de seguir atuando profissionalmente até que haja novidades no caso.
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