Na sexta-feira, 22 de dezembro, o Fluminense escreveu um capítulo notável na sua história ao competir pela primeira ocasião na decisão do Mundial de Clubes, defrontando-se com o Manchester City após triunfar na Copa Libertadores também pela sua inédita vez.
Para o embate decisivo, o comandante Fernando Diniz optou por iniciar com a mesma escalação que obteve sucesso contra o Boca Juniors no triunfo da Libertadores e que superou o Al Ahly na etapa semifinal. O City, por sua vez, esteve desfalcado de Haaland e De Bruyne, com Doku também não estando disponível para o confronto.
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Cenário desanimador para o Fluminense na etapa inicial
Lamentavelmente para o Fluminense, o Manchester City atingiu a meta logo ao primeiro minuto, com Julián Álvarez finalizando um arremate de Nathan Aké. Este se tornou o tento mais precocemente assinalado em uma decisão de Mundial de Clubes.
Demonstrando resiliência após o começo funesto, a equipe brasileira pressionou o setor defensivo do City, quase empatando em uma cobrança de pênalti que acabou sendo invalidada por posição de fora de jogo.
O Fluminense viu a rede balançar novamente aos 29 minutos, desta vez num gol contra de Nino após um desvio de bola de Foden.
O City exerceu domínio durante o remanescente primeiro tempo, e o placar permaneceu estático.
Domínio Absoluto do City na segunda metade
O Fluminense retomou o segundo tempo com a inclusão de John Kennedy, perscrutando brechas na retaguarda do City. Entrementes, o City contou com diversas chances de ampliar seu escore.
Ao atingir os 60 minutos, o treinador Diniz realizou alterações na tentativa de injetar novo ânimo na equipe, contudo, revelou-se ineficaz. O City balançou as redes mais duas vezes, selando o embate em 4 a 0 e conquistando o seu almejado primeiro troféu do Mundial de Clubes.
As decisões são indubitavelmente resolvidas nos menores detalhes.
