O comandante do Fluminense, Fernando Diniz, exaltou a dedicação dos jogadores na decisão do Mundial de Clubes, mesmo com a acachapante derrota de 4 a 0 frente ao Manchester City. O tento cedido no alvorecer do embate abrandou a complexidade do confronto, contudo, a agremiação se manteve atuando em clima de pressão e é digna de aplausos pelo desempenho.

“Não é frequente a chance de enfrentar agremiações desta envergadura. Quanto mais atuarmos, maior a possibilidade de assimilar e aprimorar. Continuaremos evoluindo mesmo que as ocasiões para medir forças com adversários deste calibre sejam esporádicas.”

O treinador analisou ainda a eficiência do sistema defensivo do clube, admitindo existência de erros, porém enfatizando a destreza do Manchester City em explorá-los. Ele salientou a necessidade de preservar a solidez na retaguarda para futuro.

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Nino considera o ano extraordinário

O líder e zagueiro emblemático do Fluminense, Nino, relatou a impressão de que o ano foi extraordinário para a equipe, mesmo com o infortúnio na partida derradeira. Ele reconheceu a excelência do Manchester City, mas ressaltou os episódios marcantes vivenciados pela escalação ao longo do campeonato.

“(O City) é uma seleção acostumada a engrandecer confrontos dessa magnitude, habituada a estas circunstâncias. É árduo apontar um único elemento determinante para o desfecho. A partida transitou por diversos momentos, e tivemos a supremacia em alguns deles. Vivemos um ano estelar, e nenhum revés será capaz de ofuscar nossa trajetória aqui. Atuamos com enorme gana e dedicação. Estivemos unidos a cada instante.”