Na situação do Barcelona, Daniel Alves recebeu uma condenação penal de quatro anos e meio por atentado sexual em uma discoteca Sutton. A representante legal de Alves, Inés Guardiola, enfatizou a intenção de apelar da decisão e declarou: “Neste instante, só posso assegurar que interporão recurso contra a decisão. Continuo convicta da não culpabilidade do Sr. Alves”, ressaltando seu empenho para demonstrar a não culpabilidade dele.
A decisão proferida pela magistrada Isabel Delgado também ordenou um período de prova de cinco anos e uma proibição de comunicação de nove anos com a afetada, além de uma compensação de 150.000 euros para a mesma. Guardiola observou que a sanção foi mais branda que a exigida pelo fiscal, que sugeria entre nove a doze anos, e declarou: “Quatro anos e meio é mais favorável que os nove a doze anos solicitados pelo Fiscal do Estado, mas confio na não culpabilidade do Alves e assim iremos recorrer. Defenderemos sua não culpabilidade até as últimas consequências.”
O processo judicial, que chegou ao fim no dia 7 de fevereiro, depois de três dias de sessões e testemunhos de 28 pessoas, incluindo a mãe de Alves, Lúcia Alves, contou com um comovente pronunciamento de Alves, que asseverou, em meio a lágrimas, que o episódio foi de mútuo acordo.
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