O ex-treinador francês Arsène Wenger, renomado por sua habilidade em revelar e desenvolver jovens promessas, ao observar as atuações iniciais de Kylian Mbappé no AS Monaco em 2017, rapidamente percebeu uma semelhança com o icônico Pelé do Brasil.
Em uma produção cinematográfica focada no atacante do Paris Saint-Germain, Wenger mencionou o que o cativou prontamente em Mbappé: “seu desenvolvimento precoce e a aparente facilidade com que desempenhava no campo”. A mistura entre potência e agilidade de Mbappé foi o que mais o fez lembrar Pelé. Com somente 18 anos, Mbappé já exibia “a marca de um imenso talento”, segundo as palavras de Wenger.
Wenger, sem hesitação, tentou levar Mbappé para o Arsenal naquele momento. Confiante de que estava diante de uma joia em evolução, intentou que a joia grosseira se juntasse a sua escalação em Londres. Não obstante ter sua oferta recusada, Wenger continuou a aplaudir as habilidades extraordinárias de Mbappé.
Apesar de reconhecer a excelência de Mbappé, Wenger também está atento aos pontos fracos do jovem. Como outros grandes nomes do futebol, Mbappé tem “um nível muito alto de autocrítica” e, por vezes, isso se estende aos demais, o que pode gerar desconforto.
Ademais, Wenger acredita firmemente que Mbappé saberá se adaptar à diminuição de sua capacidade física ao avançar da idade, devido ao seu dom incontestável. Atualmente, o fenômeno prossegue comprovando as admirações otimistas proferidas por Arsène Wenger desde o começo de sua trajetória.
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