Antônio Carlos Zago, ex-atleta de equipes como São Paulo, Palmeiras e Roma, iniciou sua carreira de técnico em 2009. Desembarcou na Bolívia em 2021 para treinar o Bolívar, agremiação associada ao City Football Group. Na direção de Zago, o Bolívar obteve êxitos expressivos, conquistando o Apertura 2022 e sustentando um índice de vitórias de 71% em 75 partidas.
Menos de dois anos depois, Zago foi nomeado técnico da seleção boliviana em um contexto desafiante, seguindo derrotas nas quatro primeiras partidas das eliminatórias para a Copa FIFA de 26. “É um desafio e tanto, porém avançaremos mais rápido que o bondinho para El Alto”, declarou Zago, expressando sua firme vontade de encarar a adversidade.
Em suas duas primeiras partidas, a Bolívia triunfou sobre o Peru por 2 a 0 e depois sofreu uma derrota de 3 a 0 contra o Uruguai. A FIFA questionou Zago sobre suas impressões ao mudar de Bolívar para a seleção. Ele ressaltou,
“Antes de aceitar a posição, estabeleci um trabalho sólido, não apenas na esfera profissional, mas também no estabelecimento de laços com a população boliviana. No entanto, o resultado advém do que desenvolvemos no Bolívar.”
A compreensão de Zago acerca dos atletas bolivianos é detalhada. “Não cheguei a este posto por acaso. Os jogadores da Bolívia são habilidosos; carecem apenas de mais autoconfiança”, explicou. Seu método de gestão balanceia rigor e suporte, visando fomentar competência e tenacidade psicológica nos atletas.
Abordando seu método para moldar o time, Zago ressaltou a importância do entrosamento entre as diferentes faixas etárias. “Estamos planejando para o agora e para os próximos dois anos, período após o qual será necessário um equilíbrio de ambos. Temos conciliado muito por pouco. É essa perspectiva que estamos tentando alterar na mente dos jogadores”, assegurou.
Com foco no desafio de se qualificar para o Mundial de 2026, Zago está decidido. “Faremos tudo ao nosso alcance para garantir nossa vaga em 2026. Já são 30 anos desde a última participação do país em uma Copa”, disse ele com convicção. Único comandante brasileiro em uma equipe sul-americana, Zago encara essa posição como uma chance de pavimentar o caminho para futuros técnicos brasileiros.
A caminhada de Antonio Carlos Zago à frente da seleção boliviana vai além do esporte; representa seu engajamento com os sonhos do país e sua fé na capacidade do futebol boliviano. Vislumbrando o Mundial de 2026, Zago e seu esquadrão estão dispostos a lutar com afinco para gravar seu nome no panorama internacional.
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