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Na última terça-feira (19), ocorreu uma sessão judicial no Tribunal de Justiça de Barcelona para deliberar se Dani Alves teria a permissão de sair do cárcere sob fiança, enquanto se procede com a apreciação das apelações à sua sentença por violação. O veredito foi proclamado: ele poderá ser liberado mediante o desembolso de uma caução de um milhão de euros. Todavia, ele será obrigado a permanecer em território espanhol, apresentar-se todas as semanas na justiça, conservar uma distância segura de 1.000 metros em relação à vítima e entregar seus documentos de viagem do Brasil e da Espanha.

A divulgação da liberdade condicional gerou inquietude no representante legal da vítima, que expressou apreensão que a possibilidade de Dani Alves evadir-se do país tenha aumentado. Ele se referiu ao documento judicial de 5 de dezembro de 2023, que determinou a detenção preventiva do atleta devido à inexistência de vínculos suficientes na Espanha, sua opulência financeira e a possível evasão. Assim, com um juízo por uma infração séria como a violação, o defensor acredita que o risco de fuga de Dani Alves se intensificou.

Contudo, Dani Alves rejeitou categoricamente a ideia de se evadir, assegurando seu completo engajamento com as autoridades judiciais durante os procedimentos. Sua libertação mediante pagamento de caução suscita discussões a respeito da integridade do mecanismo judiciário em assegurar equidade nesta conjuntura sensível.

Gustavo_moretto
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