Apoio de Vinicius à Luta de Maignan
Vinicius recorreu às redes sociais para expressar solidariedade a Maignan, repudiando também o racismo e clamando por punições severas contra aqueles que o perpetram como meio de agressão. “Apenas conversar não vai alterar a situação”, afirmou Maignan. “Chegou a hora de prender os racistas para que sintam vergonha de suas ações. Agradeço a quem realmente apoia nossa luta e lastimo aqueles que aparecem somente com palavras vazias para atrair a compaixão da mídia. Sempre ao seu lado, Maignan,” escreveu Vinicius no Twitter.
“Apenas conversar não vai alterar a situação.” Estas são as palavras de Maignan. Chegou a hora de prender os racistas para que sintam vergonha de suas ações.
Agradeço a quem realmente apoia nossa luta e lastimo aqueles que aparecem somente com palavras vazias para atrair a compaixão da mídia…
pic.twitter.com/a63M8ygo6c-Vini Jr. (@vinijr) 21 de Janeiro de 2024
Declaração de Maignan
“Não foi apenas o jogador que sofreu o ataque. Foi o homem. Um homem de família. Não é a primeira vez que isso me acontece. E eu não sou o primeiro a quem isso aconteceu”, disse Maignan. “Nós fizemos comunicados de imprensa, campanhas de publicidade, protocolos, e nada mudou.”
Não foi apenas o jogador que sofreu o ataque. Foi o homem. Um homem de família. Não é a primeira vez que isso me acontece. E eu não sou o primeiro a quem isso aconteceu. Nós fizemos comunicados de imprensa, campanhas de publicidade, protocolos, e nada mudou.…
pic.twitter.com/47tfcW4oNo-Magic Mike Maignan (@mmseize) 21 de Janeiro de 2024
Hoje, um sistema inteiro deve ser responsabilizado:
Os autores destes atos, pois é fácil agir coletivamente, sob o anonimato de uma plataforma.
Os espectadores nas arquibancadas, que viram tudo, ouviram tudo, mas optaram pelo silêncio, são cúmplices.
O clube Udinese, que apenas falou em interromper a partida, como se nada tivesse ocorrido, é cúmplice.
As autoridades e o Ministério Público, diante de tudo que está acontecendo, se nada fizerem, TAMBÉM SERÃO CÚMPLICES.
Eu já disse antes e repito: Não sou uma VÍTIMA. E quero agradecer ao meu clube, AC Milan, aos meus companheiros de equipe, ao árbitro, aos jogadores da Udinese e a todos que me enviaram mensagens, me ligaram, me apoiaram de forma privada e pública. Não consigo responder a todos, mas eu vejo vocês e estamos JUNTOS.
É uma batalha árdua que exige tempo e bravura. Mas é uma batalha que venceremos.”
