A juizada brasileira é a mais presente na Copa América, com 11 nacionais escolhidos pela CONMEBOL para atuar no torneio continental, cujo início será em 20 de junho nos Estados Unidos. Pela primeira vez, o quadro de juízes da competição mais antiga entre seleções do mundo incluirá mulheres, com a presença de Edina Alves e a assistente Neuza Back entre as oito designadas pela CONMEBOL. Edina Alves chamou atenção no último Mundial de Futebol Feminino ao comandar oito jogos, ultrapassando a marca de Carlos Simon. Juntamente com eles, Wilton Sampaio e Raphael Claus foram escolhidos pela CONMEBOL para atuar na Copa América, que contará com a participação de 101 árbitros, tendo a Colômbia como o segundo país com maior número de árbitros designados, totalizando dez.
O contingente brasileiro na arbitragem inclui também Danilo Manis, Rodrigo Correa, Bruno Boschilia, Bruno Pires e Neuza Back como assistentes de campo, e Daniel Nobre, Pablo Gonçalves e Rodolpho Toski nos papéis de juízes auxiliares de vídeo (VAR). Em comparação, a Argentina contava com nove juízes na relação. O líder da Comissão de Juízes da CBF, Wilson Seneme, ressaltou a nomeação dos brasileiros como uma demonstração da progressão e influência da juizada brasileira no âmbito mundial, evidenciando que o percurso de aprimoramento está sendo seguido de maneira adequada.
Em adição, em abril, a FIFA apontou sete juízes brasileiros para as Olimpíadas de Paris, com o Brasil possuindo o maior número de escolhidos entre os 89 profissionais indicados pela instituição. Ramon Abatti Abel e Edina Alves fazem parte dos árbitros apontados para os Jogos de Paris, juntamente com os quatro assistentes nacionais confirmados: Neuza Inês Back, Guilherme Dias Camilo, Rafael Alves e Fabrini Bevilaqua. Ademais, a representante do VAR será a brasileira Daiane Muniz.
Concluindo, a série Sambafoot divulgou um novo documentário acerca do mito do futebol brasileiro Zagallo, apelidado de “Velho Lobo”. A contribuição de Zagallo à formação do futebol nacional como jogador e técnico é explorada no documentário, o qual está disponível no canal do Youtube de Sambafoot.
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