A Nike fornece os equipamentos à seleção brasileira por muitos anos, entretanto, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) cogita instaurar um processo licitatório para sondar ofertas de diferentes fabricantes de material esportivo. Desde 1997, o Brasil mantém-se leal à gigante norte-americana, que seguirá confeccionando os trajes esportivos até o término de 2026. Todavia, conforme uma matéria jornalística, o contrato vigente proporciona à seleção verde-amarela um faturamento anual de US$ 35,5 milhões, quantia esta que a organização deseja discutir para possível aumento. Em tempos recentes, a Alemanha proclamou o fim de seu vínculo de mais de sete décadas com a Adidas, para inaugurar um novo ciclo com a Nike, a qual propôs triplicar o montante se comparado ao que a Adidas vinha ofertando. Tal cenário pode restringir o capital da Nike para prorrogar com o Brasil e a França, que igualmente cogitam deflagrar processos licitatórios com o intuito de averiguar outras opções de mercado. Ainda que a parceria entre Brasil e Nike seja extensa, existe a possibilidade de concorrentes como Adidas ou Puma atenderem às aspirações dos patrocinados em voga. Não obstante ao longo relacionamento entre Brasil e Nike, negociações comerciais apresentam volatilidade e a emblemática camisa amarela poderia ostentar um distintivo diverso num futuro próximo.
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