O atacante peruano Paolo Guerrero rompeu seu vínculo com o time do seu país, o César Vallejo, em menos de duas semanas após o anúncio de sua chegada, sem sequer ter treinado com a nova equipe, por ter recebido “intimidações” de extorsão e sequestro.
“Peço desculpas. É uma decisão que tomei com minha família de não comparecer e encerrar meu contrato devido a todas as intimidações que não cessam de chegar,” declarou o atacante, que brilhou durante uma década em clubes brasileiros e é especialmente lembrado por sua passagem pelo Corinthians.
Em meio a um estado de emergência devido à violência das quadrilhas criminosas em Trujillo e outras cidades, Guerrero, que reside no Rio de Janeiro com sua família, mencionou que começou a ser alvo de ameaças após o comunicado de seu contrato com o César Vallejo em 2 de fevereiro, o que seria sua estreia no futebol peruano.
As mensagens anônimas mencionavam assassinatos e sequestros, o que levou Guerrero a optar por não colocar seus familiares em tais perigos, principalmente com três filhos. O atleta de 40 anos, maior artilheiro da seleção peruana com 39 gols, ressaltou o quão fundamental é a segurança de sua família.
O Presidente do César Vallejo, Richard Acuña, garantiu à mídia local RPP que ainda não recebeu o pedido de Guerrero para desfazer o compromisso, embora esteja aberto a negociações. “Como instituição, estamos sempre preocupados com o bem-estar de Paolo e de todos nossos jogadores de futebol. Eles vivem em Trujillo e não têm enfrentado problemas de segurança na cidade, nem vivenciado ameaças,” afirmou.
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