A Justiça Espanhola decidiu dar continuidade ao processo judicial contra o futebolista Daniel Alves por denúncias de assédio sexual. O tribunal rejeitou as solicitações dos representantes legais do ex-esportista para interromper o processo sob o argumento de infração de prerrogativas, incluindo o direito à presunção de não culpabilidade, entre outros.
Os magistrados concluíram que não ocorreu transgressão de direitos e elegeram prosseguir com a audiência, agendada para se prolongar até a próxima quarta-feira. De acordo com a corte, Daniel Alves contou com a assistência de uma defensora desde a ocasião de sua detenção, o que elimina a hipótese de transgressão de direitos.
Na quarta-feira, Daniel Alves será ouvido a respeito da imputação de ataque sexual que pesa contra ele. O requerimento para que sua audiência ocorresse em último lugar foi atendido, levando em conta o surgimento de novos elementos de prova e a ausência de indícios de que o réu esteja ao par de todos eles. Alega-se que uma manifestação no término do julgamento poderá oferecer mais clareza aos fatos discutidos.
No que concerne à solicitação para o desenvolvimento da sessão à porta fechada, os juízes determinaram que a presença da imprensa é permitida para escutar e cobrir os relatos da audiência, mas está vedada a captação de imagens ou sua difusão ao vivo. Somente o interrogatório da suposta vítima transcorrerá em sessão fechada ao público.
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