Por Gustavo H. Moretto
Publicado em 08/03/2024
Com o soar do apito inicial, uma tensão evidente abraçava o gramado, visto que o Botafogo exibia vestígios de ansiedade no jogo contra o RB Bragantino.
À medida que a precipitação intensificava, o Botafogo descobriu uma centelha de genialidade. Júnior Santos, numa ação de instinto puro, inaugura o marcador realizando uma jogada que deixava a retaguarda do Bragantino perplexa.
O que emergiu nesse segundo tempo foi uma versão renovada do Botafogo, uma equipe que se mantinha firme frente à dificuldade. A cada brado, a cada explosão, o Botafogo exibia uma vitalidade que parecia perdida nas brumas da história, uma ardência que rememorava as épocas áureas da Libertadores.