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Prós e contras do Aurora, rival do Botafogo na Libertadores

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O time do Aurora busca provocar uma impressão marcante amanhã, ao medir forças com o Botafogo do Brasil no confronto de ida da segunda etapa da Copa Libertadores. O conjunto boliviano obteve esse patamar após superar o Melgar do Peru no duelo anterior, conquistando um triunfo de 1 a 0 em seus domínios e assegurando um empate de 1 a 1 na partida de volta.

Apelidado de a Equipe da Massa, o ponto robusto do Aurora é a vantagem que pode ser estabelecida em seu campo, o estádio Félix Capriles, situado na urbe de Cochabamba, a uma altura superior a 2.550 metros do nível do mar. Essa elevada altitude pode afetar a respiração e o vigor físico dos adversários.

Outrossim, o Aurora tem exibido consistência na retaguarda quando há a necessidade de preservar o marcador, com o defensor René Barboza atuando como líder e o aguerrido zagueiro Nelson Amarilla, do Paraguai, como seu aliado na linha defensiva. Igualmente, o guardião ganense David Akologo, atuando no futebol boliviano desde 2018, tem sido fundamental na qualificação da equipe.

Em contrapartida, o elenco do Aurora lida com o desfalque de dois componentes titulares frequentes, sendo o defensor David Robles e o dianteiro Oswaldo Blanco, ambos excluídos do último embate pela Libertadores.

Adicionalmente, a escalação lida com uma agenda repleta, enfrentando o clássico cochabambino frente ao Jorge Wilstermann no domingo que precede a viagem ao Brasil.

A partida de ida está agendada para as 20h30 do horário local (21h30 em Brasília) e contará com a direção de uma equipe de arbitragem do Chile com Cristian Garay à frente. Por sua vez, o embate da volta está previsto para 28 de fevereiro, no Estádio Olímpico Nilton Santos, situado no Rio de Janeiro.

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