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Kosloski, técnico do Corinthians, anseia por êxitos futuros

Após a desalentadora derrota de 1 a 0 do Corinthians diante do Santos, o comandante interino, Thiago Kosloski, enfrentou tempos difíceis. Com uma postura marcada pelo senso de obrigação, ele proclamou: “Não é possível iludir nossa torcida.” Era patente que o jejum de triunfos da equipe, já somando cinco partidas seguidas, tinha mergulhado o elenco em um panorama sombrio. No decorrer da etapa inicial do campeonato estadual, o Corinthians estava lutando perto do topo, ocupando o antepenúltimo lugar, um posto que flertava com a possibilidade de descenso.

Thiago Kosloski expressou tristemente: “Nossa meta é livrar o Corinthians da zona perigosa, é o que é.” A meta de conquistar o campeonato parecia remota, um anseio eclipsado pela prioridade de resgatar o time do precipício. Contudo, em seu discurso, podia-se perceber um sinal de otimismo. Ele opinou: “Se nos próximos dias conquistarmos duas ou três vitórias, aí poderemos vislumbrar um cenário de classificação”, antecipando uma virada que poderia revigorar a jornada da equipe.

Kosloski havia adentrado essa fase conturbada depois da partida de Mano Menezes, assumindo as rédeas com a perspectiva de uma alteração próxima; um novo técnico proveniente de Portugal, António Oliveira, se avistava na linha do horizonte. Em meio a essa fase de transição, Kosloski dedicou-se duplamente: aprimorar o desempenho posicional dos atletas e fortalecer sua resistência psicológica. “É desafiador representar o Corinthians e acumular cinco fracassos consecutivos”, admitiu, atento ao fardo das altas expectativas inerentes à história do time. Nos bastidores, ele revelou, existia um consenso de que o desempenho recente era “intolerável”.

Reflexivo sobre as provações desde o começo da temporada, Kosloski ressaltou o período de renovação que o plantel atravessava. “Tivemos de desfazer parte do time”, comentou, aludindo à debandada de diversos jogadores que havia colocado a equipe em um estado de reformulação. Essa etapa de transição, somada a um cronograma exaustivo que oferecia escasso tempo para recuperação ou ponderação, somou dificuldades às adversidades já existentes para a equipe.

“Nosso cronograma é implacável”, declarou Kosloski, apontando para a cadência rigorosa dos embates que não concediam descanso aos atletas ou a ele próprio. O desgaste emocional e a exigência contínua por resultados positivos provaram a severidade do futebol de alto nível. A despeito dos contratempos e da ameaça de rebaixamento, a resolução de Kosloski era evidente: “O Corinthians descobrirá o trajeto para o êxito”.

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