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Controvérsia em torno da Inglaterra

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A Inglaterra será uma entre diversas equipes nacionais que utilizarão a janela de março da FIFA para apresentar seu mais recente uniforme, o qual despertou uma série de controvérsias. A alteração que provocou mais debate foi na tonalidade da bandeira do país, costurada na parte posterior da gola na cor azul-marinho. A barra horizontal da Cruz de São Jorge abandonou o vermelho tradicional e adotou uma combinação de azul-marinho, azul-claro e lilás, descartando o pano de fundo branco.

A Nike, responsável pela confecção dos trajes, asseverou que a inovação teve inspiração na indumentária de prática usada pela equipe da Inglaterra em 1966, quando se sagraram campeões de seu único torneio mundial, atuando ainda como anfitriões. A corporação estadunidense alegou em uma declaração que não pretendia desrespeitar os torcedores ingleses, reconhecendo o valor e a relevância da Cruz de São Jorge.

O líder do governo do Reino Unido, Rishi Sunak, também se manifestou a respeito do tema, sublinhando que os emblemas patrióticos são fontes de estima e identidade nacional, e devem permanecer sem alterações. Representando as vozes contrárias, Keir Starmer, chefe do Partido Trabalhista, clamou à Nike para repensar a nova concepção, salientando que a bandeira pertence ao povo e simboliza a unidade nacional, não sendo algo que se deva alterar.

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