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Oscar 2024: Regente da lendária camisa 10 brasileira

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O esporte bretão no Brasil é famoso por gerar uma plêiade de célebres atletas que portam a camisa 10, comandando suas agremiações como autênticos regentes. Paralelamente, a indústria cinematográfica celebra os destaques do ano em sua cerimônia magna, o Oscar. A solenidade de 2024 ocorrerá neste domingo, dia 10, em solo norte-americano, e um dos concorrentes ao prêmio de Melhor Filme é “Maestro”.

“Maestro”, sob a direção de Bradley Cooper (famoso por filmes como “Se Beber, Não Case!” e “Nasce Uma Estrela”), apresenta um enredo biográfico focado na vida de Leonard Bernstein, um compositor, instrumentista e maestro renomado que compôs bandas sonoras memoráveis de peças da Broadway, incluindo “Amor, Sublime Amor”, “Peter Pan” e “Candide”. O longa-metragem encontra-se disponível na Netflix, serviço de transmissão por demanda.

Tal qual Leonard Bernstein iluminou palcos, outros regentes despontaram nos gramados do Brasil. Em tributo a esses habilidosos articuladores de jogadas, o Sambafoot recorda cinco atletas que foram autênticos regentes com a esfera nos pés.

Djalminha, aclamado como um dos áses de sua época, é o pioneiro da relação. Ele teve atuações notáveis pelo Flamengo, Palmeiras e Guarani no Brasil, contudo foi na equipe do Deportivo La Coruña, na Espanha, que sua estrela brilhou intensamente. À beira de uma convocação para o Mundial de 2002, seu nome foi excluído da relação definitiva depois de um entrevero com o treinador Javier Irureta durante uma atividade.

Outro que merece destaque é Gérson, batizado como ‘Canhotinha de Ouro', que defendeu grandes equipes como Flamengo, Botafogo, São Paulo e Fluminense. Foi integrante da seleção nas partidas eliminatórias e na final da Copa do Mundo de 1970, sagrando-se campeão mundial com o time brasileiro.

Sócrates, também denominado ‘Doutor', é celebrado por sua maestria com passes de trivela e domínio da partida. Foi uma figura proeminente no Botafogo-SP e, de maneira especial, no Corinthians. Não tendo alçado o título nacional, Sócrates foi peça chave nas equipes laureadas com o título estadual paulista nos anos de 1979, 1982 e 1983. No Mundial de 1982, desempenhou um papel crucial para o Brasil fascinar os espectadores globais.

Alex é apontado por sua destreza canhota. Atuando por Coritiba, Cruzeiro e Palmeiras, se consagrou ícone no Fenerbahçe, da Turquia. A despeito de suas apresentações impressionantes nos períodos da Copa do Mundo de 2002 e 2006, Alex é tido como um dos futebolistas mais subvalorizados do futebol brasileiro por nunca ter competido na competição.

Concluindo, menciona-se Paulo Henrique Ganso, que arrebatou o coração do país no limiar da década de 2010. Lançado à fama pelo Santos juntamente com Neymar, sofreu lesões sérias nos joelhos, porém arrecadou conquistas significativas como duas edições da Copa Libertadores, uma Copa Sul-Americana e uma Copa do Brasil, desempenhando também por São Paulo e Fluminense.

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