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Neymar contribuiu para a diminuição da sentença de Daniel Alves?

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No início da manhã desta quinta-feira (22), os tribunais da Espanha divulgaram o veredicto de Daniel Alves: ele recebeu uma condenação a 4 anos e 6 meses de reclusão por violentar uma jovem de 23 anos em um estabelecimento noturno no término de 2022. Apesar de o promotor público espanhol ter requerido uma punição de 9 anos de encarceramento e o representante legal da vítima ter pleiteado 12 anos, a sanção aplicada a Alves foi inferior.

A interferência de Neymar foi decisiva para a atenuação da sanção imposta a Daniel Alves. Durante sua estadia na penitenciária, Alves aceitou compensar a vítima com a quantia de 150 mil euros (em torno de R$ 900 mil). Com as finanças de Alves bloqueadas, foi o entorno familiar de Neymar quem prestou auxílio ao antigo atleta para angariar o montante necessário.

O genitor de Neymar atestou em conversa concedida à CNN que ele forneceu empréstimo a Alves. Ele elucidou que o clã de Alves procurou assistência, visto que ele estava desprovido de fundos para sua representação legal e o prazo derradeiro para o acerto da defesa se aproximava. O progenitor de Neymar frisou que o apoio monetário não refletia aprovação às supostas condutas cometidas por Alves.

Ademais, Dani Alves está com seus ativos no Brasil indisponíveis devido a um litígio jurídico entre sua parentela e sua ex-esposa, Dinorah Santana. A quantia entregue por Alves à lesionada foi percebida como um elemento lenitivo pelo Judiciário espanhol, contribuindo para a mitigação dos prejuízos infringidos. Quando o acusado opta por essa providência, a extensão de sua reprimenda é abreviada, como sucedeu com Daniel Alves.

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