Ícone do site Apostador Brasileiro

Contratempo de Diego Carlos representa um duro golpe para o Aston Villa

20240131 1228522.webp

Diego Carlos, zagueiro sólido do Aston Villa, enfrentou um contratempo sério após sofrer um estiramento de tendão durante um treinamento, o que projetou uma nuvem de dúvidas sobre sua participação na temporada. Com 30 anos, Carlos tem sido um esteio para o Villa, marcando presença em campo em 25 ocasiões em diferentes competições neste ano. Atualmente, a espectativa cresce enquanto ele aguarda o julgamento dos diagnósticos médicos que irão determinar a gravidade de sua contusão.

Esta adversidade para Carlos não é um caso isolado nas fileiras do Villa, somando-se aos dilemas preexistentes na formação defensiva. Ezri Konsa, outro membro fundamental da zaga, já se encontra distante dos campos por causa de uma lesão de joelho. Há uma semana, o técnico Unai Emery previu um período de reabilitação de três a quatro semanas para Konsa, porém a condição ainda é imprevisível.

Ademais, Pau Torres, integrante da zaga, permaneceu ausente dos jogos este ano por conta de um machucado no tornozelo. Embora tenha retornado à lista de suplentes, ainda não atuou em 2024. A falta de Tyrone Mings é ainda mais notável, já que um rompimento no ligamento cruzado anterior em agosto o deixou longe dos gramados.

Face a essas adversidades, Clement Lenglet, emprestado pelo Barcelona, ​​tem desfrutado de mais minutos em campo. Calum Chambers também surge como alternativa, apesar de suas participações terem sido limitadas, atuando apenas na Liga Conferência. O afastamento de Kortney Hause do elenco da Premier League limita ainda mais as opções do Villa.

O percurso de Carlos no Villa Park foi marcado por turbulências. Uma lesão no tendão de Aquiles logo no começo de sua jornada com o clube requeriu um procedimento cirúrgico, retirando-o das partidas de forma inesperada. Agora, com a nova contusão no tendão, sua capacidade de superação é posta à prova novamente.

Mesmo diante de todos os obstáculos, a situação de Diego Carlos sobressai. Uma presença de robustez diante de um desafio pessoal fora das quatro linhas. Considerando a ausência de pilares defensivos como Ezri Konsa e Tyrone Mings, além da convalescença de Pau Torres, as responsabilidade que repousavam sobre Carlos – por ora suspensas – enfatizam a vulnerabilidade da equipe. Vale frisar que, neste período crítico, o esquadrão necessita se adaptar estrategicamente e exibir vigor nas disputas que se avizinham.

Sair da versão mobile