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Kaká declina proposta da Equipe Nacional Brasileira – quais os motivos?

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Kaká, o ícone do futebol do Brasil, está de olhos postos no futuro e analisando uma futura posição no universo do futebol, quer como gestor ou proprietário de clube. Após pendurar as chuteiras, ele se dedicou ao aprendizado em administração esportiva e coaching, percebendo os diversos desafios, em especial os monetários, que essa área implica.

Ao refletir sobre esses aprendizados, Kaká revelou: “No decorrer dos meus estudos, percebi o quanto de desafios existem, em especial os econômicos, relacionados a esse setor. É por esta razão que sempre agi com extrema prudência.” Sua conduta precavida é influenciada pelo desejo de preservar sua estabilidade financeira e evitar atirar-se a projetos pelos quais não está inteiramente preparado.

Essa pode ser a explicação do porquê, diante de uma proposta da Confederação Brasileira de Futebol para se juntar à administração da equipe nacional, Kaká escolheu declinar. O motivo? Um impulso genuíno de dar prioridade ao convívio com a família frente aos encargos do universo do futebol. Ele discorreu claramente: “Decidi não aceitar por questões pessoais e do âmbito familiar. Foi com gratidão que recebi, mas não era o momento oportuno. E ainda não é. Pretendo desfrutar um pouco mais desse período com a família.” Esta resolução espelha a consciência de Kaká sobre as demandas do futebol e seu empenho em estimar os instantes longe da ribalta.

Embora esteja retirado das quadras, o apelo do futebol ainda é intenso. Kaká foi sondado por inúmeras equipes, entre elas São Paulo, Milan e Orlando City, evidenciando seu eterno carisma no âmbito futebolístico. Contudo, ele decidiu encarar esses convites com serenidade, analisando meticulosamente suas alternativas.

Dentre seus objetivos está o de se destacar na propriedade de um clube de futebol. Kaká vislumbra que esse avanço poderá conectá-lo às cidades e agremiações que foram emblemáticas em sua renomada trajetória como jogador. “É uma das possibilidades que considero. Ser dono de um clube. (…) Provavelmente em uma das localidades onde joguei”, especula, deixando em aberto a chance de fincar raízes no Brasil, na Itália ou nos EUA.

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