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Jorge Jesus descarta justificativas para os reveses do Al Hilal

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O período de 34 triunfos consecutivos do Al-Hilal, que era visto como um marco histórico, teve seu fim com o revés de 4 a 2 frente ao Al-Ain na semifinal da Liga dos Campeões Asiáticos. O comandante Jorge Jesus rejeitou qualquer tipo de autocomplacência ao declarar: “Não há arrogância no futebol, onde não se tem domínio sobre o desenrolar do jogo.” O avançado marroquino do Al-Ain, Soufiane Rahimi, foi a grande figura na primeira etapa ao anotar três tentos, com dois deles provenientes de penalidades máximas, estabelecendo uma vantagem de 3 a 0 aos 38 minutos. Mesmo com tentos de Malcom e Salem Al-Dawsari para o Al-Hilal, um penalidade máxima convertida por Kaku, do Al-Ain, assegurou que os donos da casa permanecessem na dianteira do resultado.

Jesus reconheceu: “Não é comum para nós conceder quatro gols. É preciso avaliar o motivo de tal ocorrência e ajustar nossas falhas.” Mesmo assim, o estrategista mantém-se esperançoso quanto ao torneio, afirmando: “O essencial no futebol é manter-se competitivo. Almejamos alcançar a decisão e resolveremos os problemas antes do confronto de volta.”

A próxima batalha entre os times está agendada para terça-feira, na capital Riad, onde o triunfante avançará à final para encarar o Ulsan Hyundai ou Yokohama F Marinos. Hernan Crespo, técnico do Al-Ain, sublinhou o significado do jogo vindouro ao comentar: “Tudo ainda está em aberto, visto que temos a partida em Riad e todos têm que estar preparados.”

À medida que ambas as escuadras se mobilizam para o decisivo jogo de volta, a incógnita que se mantém é se o Al-Hilal vai conseguir recuperar-se deste incomum infortúnio e prosseguir com sua jornada pelo título. O futuro nos dirá.

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