A confirmação do destino de James Rodríguez, envolta em enigma, culminou de forma surpreendente. O episódio final dessa novela ocorreu quando o comandante do São Paulo, Thiago Carpini, declarou a partida do jogador colombiano, instigando variadas conjecturas a respeito de seu próximo ponto de atuação. O armador não acompanhou a delegação que se sagrou campeã da Supercopa do Brasil em Belo Horizonte, após triunfar sobre o Palmeiras na disputa de pênaltis, evidenciando um adeus antecipado à equipe. Seu ingresso no time, anunciado meio ano atrás, foi eclipsado por desafios físicos que o privaram de atuar em sua plenitude.
O rumor mais consistente conectava Rodríguez ao Besiktas, da Turquia, entretanto, o término do período de transferências turco ocorreu sem nenhuma declaração oficial acerca de sua incorporação. Porém, em uma atualização em seu perfil de mídias sociais, Rodríguez sugeriu que notícias alvissareiras estavam a caminho, ao mesmo tempo que foi observado em treinamentos utilizando a indumentária do São Paulo. Revelações subsequentes indicavam que o atleta colombiano seguiria no plantel, enfrentando um calendário repleto de compromissos, incluindo uma nova jornada na Copa Libertadores. Tal permanência foi mais tarde corroborada por um alto executivo que elucidou os pormenores da resolução.
Na mesma linha, o diretor técnico Muricy Ramalho, em pronunciamento, elucidou que Rodríguez se retratou e expressou a vontade de prosseguir no São Paulo, compreensão que foi facilitada pelo histórico pregresso do esportista. O ícone ex-treinador adicionou que seria inadmissível desconsiderar um atleta de tamanha estatura e que a situação era compreendida. Adicionalmente, reportagens do meio jornalístico brasileiro apontaram que a saída não ocorreu em virtude de impasses financeiros ligados ao desligamento contratual do jogador, cujo vínculo se estende até 30 de junho de 2025.