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O adeus do artilheiro Diego Souza após mais de 275 tentos

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Diego Souza, um emblemático jogador do esporte das multidões no Brasil, optou por se aposentar dos gramados depois de duas décadas dedicadas ao futebol profissional. Aos 38 anos de idade, ele concluiu sua trajetória esportiva no Sport Recife em dezembro e se prepara agora para iniciar um capítulo distinto, no qual sua paixão pelo futebol será vivenciada de maneira indireta – como espectador. Em um diálogo sincero com o Globo Esporte, Diego revelou seus sentimentos mistos de saudade e entusiasmo pelo que está por vir, afirmando que sua experiência com o futebol agora será exclusivamente pela tela da TV ou das cadeiras do estádio.

A resolução de retirar-se dos campos não veio sem ponderação. Decorridas décadas de entrega total, as quais viram as habilidades de Diego embelezarem o verde dos mais variados palcos esportivos, atuando por equipes do calibre de Fluminense, Benfica, Metalist Kharkiv, e suas jornadas pela equipe nacional brasileira, ele refletiu sobre as razões de seu recuo. A prioridade familiar sobressaiu, enquanto ele recordava os anos despendidos em nome do seu ofício.

A narrativa de Souza transcende os emblemas por onde passou, encapsulando a alma do futebol a qual ele devotou seu viver. Suas reminiscências abarcam episódios de triunfos e percalços, camaradagem com futebolistas lendários como Romário, Neymar e Ronaldinho, além do deleite puro com a bola que o impulsionou. Ele realçou a satisfação em participar de confrontos memoráveis, nos quais se deleitava em exibir sua aptidão.

Distanciando-se da competição de alto nível, os intentos de Diego Souza são elementares e significativos: empenhar-se no futevôlei, explorar novos destinos, desfrutar de mais instantes ao lado dos entes queridos e, naturalmente, persistir observando o futebol, todavia como um aficionado. Ele partilhou o voto de eternamente apoiar times como Vasco, Grêmio e Sport pelo decurso de sua existência, um pacto firmado não só com as agremiações, mas com a essência do futebol que se entrelaçou ao seu ser. Ao refletir sobre sua trajetória e rememorar as faces, as partidas e os instantes emblemáticos, ele vislumbra seu destino, ainda com um esférico a seus pés, pelo menos em espírito. Por fim, ele faz uma homenagem aos mentores que o guiaram, meditando sobre o esporte que o definiu e o futuro vasto e promissor que o espera, assemelhando-se a um relvado sob um céu incontaminado.

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