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O Fluminense figura na lista dos seis principais clubes com a média de passes mais curtos do planeta

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Comandado por Fernando Diniz, o Fluminense, laureado com o título da Copa Libertadores, vem despertando o interesse de inúmeros fãs do esporte bretão pelo seu padrão tático, descrito como um dos mais “fluidos” da esfera futebolística atual. Essa estratégia gera debates e admiração simultâneos, devido à sua flexibilidade extrema, onde as funções estáticas são aparentemente inexistentes.

O ponta Marquinhos aterrissou no Fluminense através de um acordo de cessão temporária proveniente do Arsenal. Ademais, Diniz expressa admiração por atletas como Ganso e Renato Augusto, no momento em que o Fluminense triunfa no estádio Maracanã. O dirigente máximo do Fluminense expressou desaprovação aos terrenos artificiais: “Na impossibilidade de preservar o gramado natural, não se justifica possuir um time”.

Contudo, tal filosofia tática não atingiria o êxito sem o elevado nível da distribuição da bola. O método de Diniz é reconhecido pelas extensas sequências de posse e pela destreza em deslocar a esfera com liberdade, reposicionando-a frequentemente, seja através de lançamentos longínquos ou entregas curtas, com ênfase neste último quesito, o qual o notabiliza em relação aos seus concorrentes.

Consoante com as análises do Observatório de Futebol CIES, o Fluminense ocupa a sexta posição global em competência de realização de passes curtos, ostentando um promédio de 17,22 metros por entrega.

A escalação carioca é apenas ultrapassada nesse indicador por emblemas renomados, como o Tottenham Hotspur (16,99 metros) e o Southampton (16,99 metros), oriundos do campeonato britânico, o Roasso Kumamoto (16,84 metros) do Japão, o Malmo (16,75 metros) da Suécia e o Bayer Leverkusen (16,11 metros) da liga alemã.

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