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Filipe Luís tece elogios a Messi: “Ele é insuperável.”

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Após anunciar sua aposentadoria do futebol profissional, Filipe Luís concedeu uma extensa entrevista ao Charla Podcast, que gerou diversos destaques na mídia. Além de expressar arrependimento por ter provocado Ángel Di María em um clássico de Madrid, o ex-lateral brasileiro dedicou somente admiração a Lionel Messi.

Ao discorrer sobre a lenda do Barcelona, o ex-defensor do Atlético de Madrid revelou que o técnico Diego Simeone adotava uma estratégia especial para tentar conter o vitorioso de oito prêmios de Melhor do Mundo pela FIFA. No entanto, Luís enfatizou que Messi sempre achava um meio de impor seu estilo de jogo.

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Filipe Luís revela que Simeone não mencionava Messi pelo nome

“Antes das partidas contra o Barça, Simeone jamais pronunciava o nome do Messi… Ele sempre o chamava de ‘o baixinho' para que, quando o enfrentássemos, não tivéssemos medo dele,” disse Luís, que pendurou as chuteiras nesta temporada aos 38 anos.

Sobre Messi, acrescentou: “Ele é o atleta mais brilhante contra quem já joguei. Eu me concentrava muito em marcá-lo; eu o estudava. Eu o observava. Acho que vi praticamente todas as partidas do Messi de 2006 a 2016. Não sei dizer, praticamente todas porque eu gostava. Se você assistir aos vídeos, ele encarava oito jogadores, se mantinha entre as linhas, girava a bola, enfrentava todos. Um grandioso espetáculo. E jogar contra ele era uma enorme motivação para mim, pois eu não queria trocar de camisa. Eu queria que ele não fizesse nada. Queria sair de campo e dizer: ‘Você anulou Messi; você foi o cara.' Então eu entrava em campo com a faca nos dentes e me sujava o quanto pudesse. Se precisasse pisar nele, dar um cotovelada, o que fosse necessário.”

Além disso, ele explicou que Messi sempre conseguia superar a marcação que tentavam impor sobre ele: “Alguns treinadores colocavam um atleta para vigiar Messi, outros colocavam dois ou três. No Atleti, Simeone colocava quatro jogadores apenas para observá-lo. E quando ele marcava, de quem era a culpa? De ninguém. Todos nós fazíamos nosso trabalho direito, mas era o Messi.”

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