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Endrick não deixa mais que as críticas o incomodem

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“Sim, é difícil, mas… não me importo mais. As críticas não me machucam mais” – Endrick

Endrick, a sensação em rápido crescimento no futebol brasileiro, falou sobre sua jornada e o salto iminente para o Real Madrid no próximo verão, impulsionado por sua estreia no Palmeiras, bicampeão do Brasileirão.

Conversando com o The Guardian em sua residência em São Paulo, o atacante de 17 anos revelou que quase perdeu o Chelsea aos 16.

“Eles nos explicaram tudo. Eles nos apresentaram a pessoa que nos ajudaria a nos instalar. Ele nos mostrou a casa onde moraríamos, a escola que Endrick frequentaria e a igreja que frequentaríamos. Estava tudo bem entre nós e o Chelsea”

Tudo isso aconteceu apenas para testemunhar o negócio ser desfeito quando o dono do Chelsea se retirou, citando a pesada quantia de 60 milhões de euros para um jovem de 16 anos. O pai de Endrick explica assim,

“Não posso afirmar 100% porque não tinha assinado, mas chegou-se a um acordo. Já tinha metido na cabeça que iria morar em Londres com todo aquele frio. Mas então, à noite, o empresário do meu filho… me ligou e disse que o dono do Chelsea havia desistido do negócio porque o preço que teriam de pagar por Endrick inflacionaria o mercado. Foram 60 milhões de euros para um rapaz de 16 anos que chegaria quase dois anos depois”

Tendo resistido às críticas no início de 2023, Endrick, evoluindo rapidamente, agora descarta a negatividade, mesmo quando no início ela o incomodava.

“Tentei rebater as críticas e mostrar quem sou. Mas então entendi que não precisava provar, não precisava provar o contrário. Eu sou Endrick. Se quiserem me insultar, não verei. Sim, é difícil, mas… não me importo mais. As críticas não me machucam mais”,

Ingressando no Real Madrid em julho de 2024, ele reconhece a fraternidade dos jogadores madridistas, mas permanece firme, abraçando cada dia e confiando o futuro a um poder superior.

Endrick aspira levar alegria aos brasileiros através da seleção. Aprofundando-se na questão do racismo, ele fica lado a lado com jogadores como Vinicius e Rodrygo, tendo em mente a triste realidade de que os racistas muitas vezes ficam impunes desde a infância.

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