O mais recente capítulo na trajetória da equipe nacional do Brasil foi marcado por adversidades. Com a partida de Tite depois do torneio mundial no Qatar, mantém-se um vazio significativo para ser ocupado, visto que tanto Ramon Menezes quanto Fernando Diniz não lograram êxito ao liderar a equipe brasileira.
Ao longo de 2023, o Brasil sofreu revezes em cinco dos nove embates realizados, com acontecimentos lamentáveis como três fracassos seguidos e o primeiro revés em seu território durante as qualificatórias para o Mundial frente à Argentina. Contudo, mesmo diante de todos os contratempos, Ednaldo Rodrigues não enxerga o ano como inútil.
Visão de Ednaldo Rodrigues quanto ao porvir do futebol brasileiro
“Enxergar um ano como desperdiçado não se alinha ao meu pensamento, pois tiramos lições até mesmo dos erros. Persistir no caminho das alterações e manter a fé é primordial”, declarou o mandatário da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
“Dispomos de um intervalo superior a dois anos até o próximo Mundial. Temos um período adequado para mudar o atual panorama. Já passamos por épocas na seleção com durações extensas e onde os objetivos almejados não foram alcançados. Cabe-nos agora passar a limpo essa fase e ter a convicção de que atingiremos triunfos necessários para obtermos o sexto título”, acrescentou.
O selecionado brasileiro inicia uma etapa inédita sob a direção de Dorival Júnior, que assumirá sua primeira partida como comandante da Seleção em um amistoso diante da Inglaterra, no dia 23 de março. Após este confronto, o plantel medirá forças com a Espanha em 26 de março.
Tais compromissos marcam apenas o começo de um percurso desafiador para o novo treinador, que terá uma imensa tarefa adiante, considerando a posição atual do Brasil, o sexto lugar nas qualificatórias para o Mundial de 2026. Ademais, também enfrentará o desafio oriundo da Copa América em junho.