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Proprietário do Botafogo, John Textor, intensifica críticas e apresenta gravação como ‘evidência’ de fraude

John Textor levanta o tom e usa video como ‘prova de manipulacao de resultado

John Textor, magnata americano e dirigente controlador do Botafogo, encontra-se envolvido em polêmica atual acerca de supostas irregularidades nos desfechos dos jogos do Campeonato Brasileiro de 2023. Apesar de o atual estado das apurações e análises ainda não atestar a fraude, Textor reiterou sua alegação de que o embate entre Botafogo e Palmeiras foi arranjado.

A contestação de John Textor visa principalmente o cartão vermelho aplicado ao zagueiro Adryelson durante a partida. Para o empresário, essa decisão do corpo de árbitros auxiliados pelo VAR, comandado por Rafael Traci, foi um lapso crítico, outorgando ao Palmeiras uma superioridade numérica preponderante para sua reviravolta no placar. O empresário confrontou a decisão do árbitro, sustentando que o lance não possuía todos os requisitos de uma situação iminente de gol.

Adicionalmente, Textor apontou que a equipe do VAR optou por omitir propositadamente um quadro onde Adryelson executa um chute e, na sequência, tromba com o atacante palmeirense. Conforme Textor, a ausência dessas imagens conduziu a uma avaliação deturpada por parte do árbitro, que não chegou a recebê-las por intermédio do árbitro principal Bráulio da Silva Machado durante o confronto.

A divulgação do vídeo por parte de John Textor deu-se na quarta-feira (5), justamente quando Leila Pereira, dirigente do Palmeiras, expressou reprovação ao industrial na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Apostas, realizada em Brasília. No depoimento, Leila sustentou que John Textor não detinha provas concretas, o que elevou a tensão do embate.

John Textor igualmente lançou críticas ao Senador Jorge Kajuru, encarregado das diligências investigativas. O empresário culpou Kajuru por almejar apenas seus quinze minutos de notoriedade e taxou o político de adepto fervoroso do Palmeiras.

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