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Avaliação do Desempenho do Fluminense

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Antes de tentarem conquistar o ápice do futebol internacional na sexta-feira, ao enfrentarem o atual campeão europeu, Manchester City, na final do Mundial de Clubes realizada na Arábia Saudita, o Fluminense trilhou um caminho nada sereno na Copa Libertadores.

O início dessa trajetória deu-se no término de 2022, durante a fase final do Brasileirão daquele ano, quando a equipe, comandada naquela época por Diniz, assegurou um expressivo terceiro lugar e a entrada direta para a fase de grupos da competição sul-americana.

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O Caminho na Libertadores

No decorrer da fase de grupos da Libertadores, a equipe de Cano encarou adversários desafiadores, integrando um grupo que continha a equipe argentina River Plate, os bolivianos do The Strongest e, por fim, os peruanos do Sporting Cristal. Com três vitórias, uma derrota e um empate, os brasileiros terminaram na liderança do grupo, à frente do River Plate.

Nas oitavas de final, confrontaram-se com o Argentinos Juniors, alcançando inicialmente um empate de 1-1 fora de casa, antes de triunfarem por 2-0 no Maracanã.

As quartas de final subsequentes foram menos árduas para o Fluminense, visto que triunfaram diante do Club Olimpia paraguaio, batendo-os por 2-0 no primeiro jogo no Brasil e seguindo com uma vitória de 3-1 no Paraguai.

Suspense de Tirar o Fôlego na Semifinal e Final

A semifinal, o derradeiro obstáculo antes da final, foi uma ocasião na qual o Fluminense quase viu o fim de sua participação. Após um empate de 2-2 em casa com o Internacional, os homens de Diniz, que perdiam por 1-0 durante quase todo o segundo jogo, estiveram a ponto de ser eliminados desta semifinal inteiramente brasileira. No entanto, isso foi antes dos gols sucessivos de Kennedy (aos 81 minutos) e Cano (aos 87 minutos), que foram sinônimos da qualificação para a final de um torneio que o clube jamais havia vencido.

A final foi marcada pela vitória sobre o Boca por 2-1 no Maracanã, após a prorrogação, com os mesmos artilheiros, porém em ordem variada. Cano inaugurou o placar aos 36 minutos, antes de o Boca igualar no segundo tempo e Kennedy entrar para a história como o maior goleador de todos os tempos do clube, assegurando o título cobiçado aos 101 minutos. O resto é agora parte da história.

Germán Cano também encerrou como o artilheiro da competição, anotando 13 gols nesta edição.

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