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Dadá Maravilha: Lenda do Futebol Brasileiro Completa 78 Anos

Dadá Maravilha

Dario José dos Santos, popularmente conhecido como Dadá Maravilha, celebra 78 primaveras nesta segunda-feira (4). Ele entrou para a história do futebol brasileiro como um dos heróis do Tricampeonato em 1970, integrando a mítica Seleção Brasileira de então. Com a icônica camiseta amarela, Dadá disputou 12 jogos, anotando dois tentos e acumulando um desempenho notável de oito triunfos, um empate e três reveses. Não só brilhou no Mundial do México, como também conquistou o troféu da Copa da Independência em 1972.

Nascido em 1946, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), Dadá tornou-se um atacante proeminente nas cercanias da grande área e era dotado de uma habilidade excepcional para balançar as redes adversárias. Conhecido também por Dario, alcunha dada por Zagallo durante o torneio mundial de 1970, ele era igualmente famoso como “Peito de Aço” e “Beija-Flor”. Sua personalidade folclórica e seus ditos emblemáticos, dentre eles o célebre “não há gol feio, o que é feio é não marcar gol”, são traços distintivos de sua caminhada no esporte bretão.

Foi no Atlético Mineiro que Dadá destacou-se com maior brilho, assinalando 211 tentos em três períodos distintos e sagrando-se campeão do Torneio Nacional em 1971, além de erguer os estandartes estaduais nos anos de 1970 e 1978. Antecedendo seu período na equipe do Galo, ele deu início a sua trajetória esportiva no Campo Grande, em 1967.

Depois de suas proezas pelo Atlético Mineiro, Dadá mudou-se para o Flamengo, onde angariou o título do Campeonato Carioca em 1974. Aventurou-se também por clubes como Sport, Internacional e diversas outras equipes, a exemplo de Ponte Preta, Paysandu, Náutico, Santa Cruz, Bahia, Goiás, América-MG, Nacional-AM, Rio Negro-AM, XV de Jaú e União de Rondonópolis, acumulando conquistas por onde passou.

Dadá Maravilha perpetuou sua figura no panorama do futebol nacional como um dos mais prolíficos goleadores e figuras carismáticas do meio esportivo, sendo reverenciado até os dias atuais por seus feitos e sua alma de campeão.

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