De Wolverhampton, na Inglaterra, emergem relatos preocupantes sobre a contusão “grave” no músculo posterior da coxa que o dianteiro brasileiro Matheus Cunha enfrenta. O contratempo pode se estender pelo restante da competição, gerando inquietação para o técnico Gary O'Neil, que permaneceu incerto quanto ao período de convalescença de Cunha. A severidade do dano ao atleta complica significativamente a situação, sobretudo com a aproximação da Copa América em junho, o que adiciona dificuldade ao contexto.
Ademais, o trauma de Cunha tem maior relevância devido ao seu desempenho notável recentemente, marcado por um trio de gols diante do Chelsea uma semana atrás. O episódio que ocasionou sua ausência nos campos sucedeu durante um desafortunado jogo contra o Brentford, na Premier League, no qual o Wolverhampton foi superado por 2 a 0.
Para O'Neil, a falta do jogador Matheus Cunha representa um duro revés para o grupo, considerando sua contribuição magnífica até então, e as expressões repletas de decepção evidenciam o quanto a contusão afeta as pretensões e o ânimo da equipe. A carência do atleta se fará notar não só no déficit de gols, mas igualmente no impacto sobre o moral e a tática do time enquanto encara os obstáculos do torneio.
Esses acontecimentos geram temor e incerteza para o porvir do jogador e do conjunto, enquanto navegam pelo processo de reabilitação e se ajustam à sua falta.