No universo do futebol nacional, Renato Portaluppi é reconhecido por suas extraordinárias realizações enquanto atleta e também comandando equipes. Seu currículo é marcado por triunfos significativos, tais como a obtenção do cobiçado troféu da Libertadores, além de conquistas nacionais pela Copa do Brasil à frente do Flamengo, Fluminense e Grêmio.
Mesmo com suas vitórias marcantes, Renato acalenta o objetivo de dirigir a equipe canarinho, contudo, mostra-se desgostoso com as questões problemáticas na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Durante um diálogo sincero com o GE, ele lançou severas repreensões à entidade, enfatizando sua decisão de declinar qualquer convocação para liderar o esquadrão verde-amarelo sob as condições vigentes.
Ele expressou sua desaprovação em relação à CBF, declarando: “Dirigir a Seleção Brasileira é o meu grande desejo, entretanto, a CBF necessita sentir vergonha. Esta é a realidade.” Renato assinalou sua negativa em participar do que ele considera um ambiente conturbado e de reputação questionável, realçando seu princípio em honestidade e na urgência de reformas amplas na administração do esporte rei no Brasil.
Reconhecendo o talento de Dorival Júnior pela convocação para a seleção, ele reafirmou sua firme postura de não aceitar entrar para a equipe nacional em meio à desordem que permeia a CBF. Igualmente, ele repudiou com veemência rumores sobre a possibilidade de ter sido cotado para o papel de técnico do esquadrão nacional em 2021, salientando sua dedicação aos princípios de profissionalismo e respeito mútuo entre os comandantes.
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